Terceira idade o mercado esta de portas abertas
4 de junho de 2016Globalização
4 de junho de 2016Neste início de milênio temos nos lançado numa desabalada carreira para atingir novos mundos. O planeta tornou-se pequeno. Estamos buscando novos espaços, novos seres. Isto porque sempre demonstramos uma curiosidade desmedida pelo que está além de nossos olhos e ouvidos. Chegamos à Lua, sondamos Marte e muitos outros planetas. Até onde iremos nessa nova era? Não há resposta, uma vez que não há medida para os feitos humanos.
Há pouco mais de quinhentos anos, também, o homem europeu, insatisfeito com o universo que o cercava, cavou descobertas, criou uma arte singular da navegação, procurou ampliar horizontes. Mudava o homem, em conseqüência, mudava o mundo.
Ao final da Idade Média, o mundo, e mais especificamente, a Europa passava por grandes transformações. O universo do homem não se restringia exclusivamente ao continente europeu. Além das muralhas dos decadentes feudos, havia o mar e, além dele, outras terras, outros povos.
No final dos anos 90 de quatrocentos, Portugal e Espanha, estrategicamente localizados na Península Ibérica, tinham suas portas escancaradas para o Grande Oceano. Enquanto os muçulmanos continuavam a trazer do oriente, através do deserto do Saara, as especiarias comercializadas em toda a Europa, os portugueses, investiam em tentativas de atingir a mesma região, navegando para o sul. Portugal e Espanha mudaram o mapa do mundo, deitaram por terra, ironicamente através do mar, teorias até então defendidas com unhas e dentes pelos reis, pela Igreja e pela burguesia. Alargaram o comércio com terras distantes. Como polvos gigantescos, estenderam seus tentáculos em todas as direções. Atingiram a África, a América, a Índia e a China. Ainda hoje, os vestígios deste áureo período podem ser notados nos mais diversos pontos do globo.
Uma das mais incríveis viagens realizadas pelos portugueses ocorreu em 1498. Financiada em parte pela Ordem dos Templários, em parte pelo governo português, Diogo Pacheco, um dos mais notáveis navegadores e oceanógrafos da época, aventurou-se em direção ao ocidente. Ao retornar à Europa levava consigo provas da existência de terras onde hoje se localiza o Brasil.
Há pouco mais de quinhentos anos, também, o homem europeu, insatisfeito com o universo que o cercava, cavou descobertas, criou uma arte singular da navegação, procurou ampliar horizontes. Mudava o homem, em conseqüência, mudava o mundo.
Ao final da Idade Média, o mundo, e mais especificamente, a Europa passava por grandes transformações. O universo do homem não se restringia exclusivamente ao continente europeu. Além das muralhas dos decadentes feudos, havia o mar e, além dele, outras terras, outros povos.
No final dos anos 90 de quatrocentos, Portugal e Espanha, estrategicamente localizados na Península Ibérica, tinham suas portas escancaradas para o Grande Oceano. Enquanto os muçulmanos continuavam a trazer do oriente, através do deserto do Saara, as especiarias comercializadas em toda a Europa, os portugueses, investiam em tentativas de atingir a mesma região, navegando para o sul. Portugal e Espanha mudaram o mapa do mundo, deitaram por terra, ironicamente através do mar, teorias até então defendidas com unhas e dentes pelos reis, pela Igreja e pela burguesia. Alargaram o comércio com terras distantes. Como polvos gigantescos, estenderam seus tentáculos em todas as direções. Atingiram a África, a América, a Índia e a China. Ainda hoje, os vestígios deste áureo período podem ser notados nos mais diversos pontos do globo.
Uma das mais incríveis viagens realizadas pelos portugueses ocorreu em 1498. Financiada em parte pela Ordem dos Templários, em parte pelo governo português, Diogo Pacheco, um dos mais notáveis navegadores e oceanógrafos da época, aventurou-se em direção ao ocidente. Ao retornar à Europa levava consigo provas da existência de terras onde hoje se localiza o Brasil.