Manifesto
4 de junho de 2016O mundo esta diminuindo
4 de junho de 2016Vivemos em uma época de mudanças profundas. É a sociedade quebrando tabus, a ciência quebrando barreiras, até então inimagináveis. Enquanto isso, buscamos ganhar espaço, avançando em todas as direções, estendendo nossos braços com o intuito de enlaçar o que se encontra à nossa volta. O que se espera em um momento como este é que se erga a cabeça e que se dê passos largos e firmes. Quem quer ir adiante, não olha para o chão, mira o horizonte.
Somos todos contemporâneos de um acontecimento único na história: mudamos de ano, de século e de milênio. E o que foi feito para que o novo tempo que se abre à nossa frente seja melhor? Diferente por certo será. Inventamos a imprensa, o rádio, a televisão e a Internet, e com eles globalizamos tudo, da política à cultura. Modernizamos o mundo, isto é correto. Criamos com nossa miraculosa tecnologia um planeta já totalmente mensurável.
Mas e o homem? Estamos criando-o para conviver daqui por diante? Por certo será grande cientista, grande engenheiro, grande médico. Mas é disso que mais precisamos agora ? Quem é este ser que atiraremos na próxima era? Onde estará o grande pai, o grande filho, o grande amigo... Façamo-lo!
Presenciamos um frenético embate entre o coração e o poder; entre o ser e o ter. O mundo estará desarrumado se não arrumarmos neste momento o homem. O admirável mundo novo de Huxley é este. Façamos então o admirável homem novo. Aquele que abra sua janela e não se furte à luz do sol. Um homem propenso à convivência, a ir além na busca obstinada da sua “arrumação” interior.
Somos todos contemporâneos de um acontecimento único na história: mudamos de ano, de século e de milênio. E o que foi feito para que o novo tempo que se abre à nossa frente seja melhor? Diferente por certo será. Inventamos a imprensa, o rádio, a televisão e a Internet, e com eles globalizamos tudo, da política à cultura. Modernizamos o mundo, isto é correto. Criamos com nossa miraculosa tecnologia um planeta já totalmente mensurável.
Mas e o homem? Estamos criando-o para conviver daqui por diante? Por certo será grande cientista, grande engenheiro, grande médico. Mas é disso que mais precisamos agora ? Quem é este ser que atiraremos na próxima era? Onde estará o grande pai, o grande filho, o grande amigo... Façamo-lo!
Presenciamos um frenético embate entre o coração e o poder; entre o ser e o ter. O mundo estará desarrumado se não arrumarmos neste momento o homem. O admirável mundo novo de Huxley é este. Façamos então o admirável homem novo. Aquele que abra sua janela e não se furte à luz do sol. Um homem propenso à convivência, a ir além na busca obstinada da sua “arrumação” interior.